Realmente, ter conhecimento da formação da nossa identidade e subjetividade, nos ajuda no processo de auto-conhecimento. Trazer pro consciente o que está no inconsciente. A partir disso, refletir e questionar.
Dá pano mesmo. É bom fazermos uma garrafa grande de café, porque a conversa vai longe. Mas que delícia poder conversar sobre essas questões filosóficas, não é? Muito obrigado pelo comentário 😉
Você tem razão: essa é uma visão ontológica bem eurocêntrica.
É muito interessante perceber como a perspectiva decolonial apresenta essa visão ontológica de maneira mais integrada à natureza e, principalmente, ao se distanciar da construção do "indivíduo", aproximando-se de uma perspectiva de pertencimento e coletividade.
Belo texto primo!
Acredito que, sabendo disso, temos certa possibilidade de resistir!...
Reconhecendo as forças que nos moldam, podemos questioná-las, subvertê-las e, talvez, recriar nosso lugar no mundo...
Olá primo, que alegria receber seu comentário.
Realmente, ter conhecimento da formação da nossa identidade e subjetividade, nos ajuda no processo de auto-conhecimento. Trazer pro consciente o que está no inconsciente. A partir disso, refletir e questionar.
Muito obrigado.
Grande abraço
Caracas Ed, essa reflexão dá pano pra manga!! Vontade de filosofar sobre estes aspectos até o café acabar! Obrigada por isso.
Dá pano mesmo. É bom fazermos uma garrafa grande de café, porque a conversa vai longe. Mas que delícia poder conversar sobre essas questões filosóficas, não é? Muito obrigado pelo comentário 😉
adorei a reflexão! quanto somos nós, quanto somos o outro? um jeito europeu de pensar.
Geni Núñez diz que os povos originários do "Brasil" se pensam pertencentes, integrados e não separados da terra, da natureza.
ou outro jeito de ver, de refletir.
Olá, meu caro! Que bom que tenha gostado.
Você tem razão: essa é uma visão ontológica bem eurocêntrica.
É muito interessante perceber como a perspectiva decolonial apresenta essa visão ontológica de maneira mais integrada à natureza e, principalmente, ao se distanciar da construção do "indivíduo", aproximando-se de uma perspectiva de pertencimento e coletividade.
Ainda há muito o que refletir sobre isso.
Muito obrigado pelo comentário!